terça-feira, 16 de abril de 2013

BONS LIVROS - INVISTA!



Bons Livros
Se você pretende investir em sua família, recomendamos
 a leitura dos livros: 

Título: A Família Que Você Sempre Quis
Autor: Gary Chapman
Editora: Mundo Cristão

Título: Projetos Para Um Casamento Sólido
Autor: Dr. Steve Stephens
Editora: CPAD

Título: Os Conflitos no Lar e as Escolhas do Pacificador
Autores: Ken Sande & Tom Raabe
Editora: NUTRA

Título: Maridos - Perseguindo a Excelência
Autor: Lou Priolo
Editora: NUTRA

Título: Um Homem Segundo o Coração de Deus
Autor: Jim George
Editora: Hagnos

Título: A Sabedoria de Deus na Vida da Mulher
Autora: Elizabeth George
Editora: CPAD

Título: O Amor Como Estilo de Vida
Autor : Gary Chapman
Editora: SEXTANTE

Título: Fazer Amor - Como Fazer do Sexo Um Ato de Amor
Autor: Gary Chapman
Editora: Mundo Cristão

Título: AMOR - O Maior Mandamento
Autor: Henry Drummond
Editora: Ágape

Título: Amor - O Que Nos Falta Para o  Arrebatamento
Autor: Norbert Lieth
Editora: ACTUAL Edições

Título: 25 Maneiras de Valorizar as Pessoas
Autores: John C. Maxwell & Les Parrott, PH. D.
Editora: SEXTANTE

Título: Purificando o Coração da Idolatria Sexual
Autor: Dr. John D. Street
Editora: NUTRA

Título: Perdoando Para Viver
Autor: Wilson de Souza
Editora: MK Editora

Título: PERDÃO - A Cura das Emoções
Autor: Hernandes Dias Lopes
Editora: Candeia

Título: Venha Conhecer o Que Acontecerá no FUTURO
Autor: Meno Kalisher
Editora: ACTUAL Edições

Título: Movido Pela Eternidade
Autor: John Bevere
Editora: Luz às Nações Ltda.

Título: Mulheres Ajudando Mulheres
Autoras: Elyse Fitzpatrick & Carol Cornish
Editora: CPAD

Título: Aliviando a Bagagem Para as Mães
Autor: Max Lucado
Editora: CPAD

Título: Ele Escolheu os Cravos
Autor: Max Lucado
Editora: CPAD

Título: Ele Ainda Remove Pedras
Autor: Max Lucado
Editora: CPAD

Título: Quem Tem Sede Venha
Autor: Max Lucado
Editora: CPAD

Título: Antes do Sim - Uma Criativa Preparação Pré-nupcial
Autores: Wes Roberts & H. Norman Wright
Editora: CPAD

Título: SEXO? Agora Não, Obrigado! Só no Casamento
Autor : Ian Gregory
Editora: CPAD

Título: Passando aos Filhos a Tocha da Fé
Autor: John M. Drescher
Editora: Mundo Cristão< /span>

Título: O Coração da Ira - Guia Prático Para Lidar Com a Ira dos Filhos
Autor: Lou Priolo
Editora: NUTRA

Título:  AUTO-ESTIMA - Uma Perspectiva Bíblica
Autor: Jay E. Adams
Editora: NUTRA

Título: O Caminho Para o Filho Andar
Autor : Lou Priolo
Editora: NUTRA

Título: Colocando o Seu Passado no Devido Lugar
Autor: Stephen Viars
Editora: NUTRA

Título: Quando Vem a Brisa... Reflexões Sobre os Dilemas Humanos e a Graça de Deus
Autor: Estevam Fernandes
Editora: Central Gospel

Título: Pregação Que Fala às Mulheres
Autora: Alice P. Mathews
Editora: CPAD

FAMÍLIA - UM PROJETO DE DEUS







Objetivos da Lição



Orientar os membros dos Pequenos Grupos sobre maneiras de cultivar os laços de amor e companheirismo na família.
Texto Principal: Salmos 127:1
“Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalha os que a edifica”.
Introdução
Ter uma família feliz é o alvo de todo cristão. Trabalhar para a edificação da família é a obrigação de cada pessoa que a compõe.
No texto a cima podemos ver que, para que haja uma família feliz, é necessário a atuação divina para edifica-la e o trabalho constante do homem para preservar aquilo que Deus começou.

Como Deus se apresenta para a edificação de um a família?

1. Ele revela-se a nós como um ser relacional que criou os seres humanos para o relacionamento. (Gen: 1:26-28; Ef. 1:4-6; Apoc. 4:11).
No plano do relacionamento, Deus espera que o homem possa reconhece-lo como Deus criador, bem como vê-lo como um Pai amoroso que está sempre ao seu lado.
Se aprendermos a nos relacionarmos com Deus vendo-O como um bom Pai, certamente nosso relacionamento com as pessoas tanto fora como dentro do lar será diferente. Veremos todas as pessoas como uma extensão da nossa família.
O bom relacionamento dentro do lar é um grande remédio para a edificação da família.
Pergunta: Como deve ser o relacionamento entre pais e filhos? Deut. 1:31; João 20:27

2. Deus se revela também a nós em termos familiares.
Deus dá tanto importância a família, que Ele se apresenta a nós como Pai.
Ele fala do seu povo (Israel) como uma esposa para o Senhor, (Isa. 54:5; Jer. 3:14) e compara a igreja a uma noiva (II cor. 11:2; Ef. 5:25-27; Apoc. 21:2), e ainda mostra a infidelidade e apostasia do Seu povo como um rompimento do casamento.
É inegável que a relação entre Deus e Seu povo é sempre representada tanto no velho como no novo testamento sob a figura do casamento.
O culto de Israel a outros deuses era constantemente referido pela a figura do adultério.
Aplicando para nós hoje esta maneira de Deus se revelar, podemos concluir que em toda família há hierarquia, onde os pais devem ser respeitados; onde o esposo e esposa respeitarem-se e onde os votos matrimoniais devem ser levados em considerações e revistos para que não haja rompimento do mesmo.
Saber respeitar os membros da família, é um meio de se manter edificada numa família.
Pergunta: Qual deve ser nossa atitude para com Deus e com nossos pais? Mat. 6:9; 19:19.

3. Na edificação da família, Deus trabalha com a mesma intensidade e objetivos de fazer dela uma máquina de fazer discípulos. O processo de fazer discípulos é fundamental visto que a família é o lugar principal onde se desenvolvem a intimidade e a capacidade de amar uns aos outros e a Deus e onde os valores espirituais são transmitidos às gerações subseqüentes.
A família é a melhor e maior escola do mundo. É ali onde você tem a oportunidade de ensinar a ao mesmo tempo aprender, de ouvir e ter a oportunidade de falar e perguntar, de aprender antes que o mundo o ensine.
Pergunta: Que tipo de didática Deus espera dos pais? Deut. 6:6-9

4. Na edificação da família, Deus instituiu um pacto que está fundamentado nos princípios de amor, lealdade, exclusividade, confiança e apoio mantido por ambos cônjuges.
Assim podemos ver: Gen. 2:24; I Cor. 13; Ef. 5:21-29; I Tess. 4:1-7.
Quando estes princípios são violados pelo abuso, abandono ou outras instâncias de infidelidade ao voto conjugal, é posta em perigo a essência do voto matrimonial.
Qual deve ser nossa atitude no processo de edificação da família?

Qual deve ser a atitude de cada componente da família para a edificação da mesma?

1. O Esposo e Pai
O papel do esposo e pai é de grande importância na edificação da família.
Que mandamento Deus aconselha que o esposo e pai desenvolvam em seu lar? Ef. 5:25; Col. 3:21; Ef. 6:4.
Define-se o pai como o laço de união no seio da família.
“É ele que une mediante sua afeição devotada, forte e fervente aos membros da família – mãe e filhos” L.A. p.211.
É na construção da força da união familiar, que o pai deve ser o centro, o elo de ligação.
O esposo e pai é o cabeça da família. Ele é responsável em todos os sentidos pelo bem estar da família que ele constitui.
Ele esta investido de responsabilidade e autoridade para dirigir os membros de sua família.
O pai é o centro da família todas as coisas em família deve convergir para ele.
Ele é o legislador da família;
Ele é o provedor
Ele é o educador
Ele deve ser um homem modelo para o filho.
Quão grande é a responsabilidade dos pais da dar aos filhos, o exemplo digno de ser imitado por atos e palavras.
Ele deve ser um amigo inseparável de seu filho.
Tirar tempo para eles;
Brincar com eles;
Interessar-se pelos seus problemas.
2. A mãe e Esposa
Que tipo de trabalho deve desempenhar a esposa e mãe para a edificação do lar?
A esfera de atividade da mãe pode ser humilde e simples, mas sua influencia é tão duradoura como a eternidade.
Depois de Deus, o poder da mãe para o ser é a maior graça conhecida na Terra.
A criança é mais prontamente impressionada e influenciada pela vida e exemplo da mãe que do pai.
Que mandamentos deus dá para a esposa e mãe? Col. 3:18; I Cor. 7;10; Ef. 5:22; I Tim. 3:11.
“O mundo necessita de mães que o sejam não meramente no nome, mais em todo o sentido da palavra. Podemos dizer com segurança que os deveres que distinguem a mulher são mais sagrados, mais santos que os do homem. Compreenda a mulher a santidade de uma obra e na força e temor de Deus e assuma a missão de sua vida. Eduque seus filhos para serem úteis neste mundo e para o lar no mundo melhor”. L.A. p.231.
3. Filhos
Que tipo de trabalho os filhos devem desempenhar na edificação do seu lar?

Há uma grande responsabilidade também por parte dos filhos em tornar seu lar uma benção. Não estão isentos dos seus deveres para com o seu lar e seus pais.
A Srª White escreveu algumas orientações para os filhos: “Os filhos devem sentir-se em dívida para com os pais, que lhes têm velado a infância e cuidado deles nas enfermidades”. L.A.p. 292.
“ Nestes últimos dias os filhos se fazem notar tanto por sua desobediência e desrespeito, que Deus os tem observado especialmente, e isto constitui um sinal da proximidade do fim. É um indicio de que Satanás tem completo domínio sobre a mente dos jovens. L.A. p.293.
“Filhos que desonram e desobedecem aos pais, e não levam em conta seus conselhos e instruções, não podem ter parte na Nova Terra. A Terra purificada não será lugar para filhas ou filhos rebeldes, desobedientes, ingratos... Nenhum transgressor do mandamento pode herdar o reino dos Céus”. L.A.p. 295.
Quais os conselhos bíblicos para os filhos? Ef. 6:1-2; Pv. 10:1.

Os filhos pertencem a Deus. Gen. 33:5; Sal. 127:3; Isa. 8:18
O filho sábio fala a verdade;
O filho louco mente;
O filho sábio obedece;
O filho louco desobedece;
O filho sábio ajuda seu pai a viver;
O filho louco mata seu pai por drogas;
O filho sábio traz alegria;
O filho louco é a tristeza de sua mãe.
Conclusão
Deus através de Sua revelação nos deixou bem claro de como viver em família. Seu desejo é edificar cada lar. Ver cada família como uma canção.
Seus conselhos para isso são: Mat. 22:37-40
“Quando nós aprendermos a nos relacionar bem com Deus e com o nosso próximo, certamente seremos uma benção para Deus, para a comunidade e para a nossa família.

::Pastor Max

Assembleia de Deus lança projeto de evangelização para Copa de 2014





...A partir do dia 12 de junho de 2014 o Brasil vai sediar um dos maiores eventos esportivo do mundo, a Copa do Mundo de Futebol. Os jogos ocorrerão em 12 cidades-sedes e devem atrair turistas de cerca de 200 países e algo em torno de 20 mil jornalistas do mundo todo.

..Com olhos do mundo inteiro voltados para o país, a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil está se preparando para lançar um projeto de evangelização durante o evento. O projeto se chamará “AD na Copa” e deve alcançar todo o território nacional.

..O projeto já tem um site oficial (www.adnacopa.com.br) e contará com materiais de evangelismo. Além disso, no dia em que não houver jogos nas cidades sedes, serão realizadas grandes concentrações evangelísticas.

..A Assembleia de Deus está desenvolvendo um projeto pioneiro e audacioso para a evangelização na copa. Coordenador do projeto no Rio Grande do Sul, o pastor David Mattos, presidente da Igreja Assembleia de Deus de Viamão, tem experiência missionária, foi missionário na África do Sul e em Israel e é um dos tradutores oficiais da Scool Of Christ International, em mais de 150 países.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Cordeiro de Deus - Páscoa




A Bíblia proclama ser a Palavra do único Deus verdadeiro. Somando-se às provas históricas, arqueológicas e científicas, há muitas provas nela mesma. Não existem tais evidências para outros “escritos sagrados”. A Bíblia foi escrita durante 1600 anos por quarenta profetas, a maior parte dos quais vivia em culturas diversas e em diferentes tempos da História. No entanto, nunca se contradizem, mas se complementam.

Quanto ao Corão, os islamitas têm de aceitar a palavra de Maomé, da mesma maneira que o Livro de Mórmon se apóia somente na palavra de Joseph Smith. Enquanto isso, cada profeta bíblico é confirmado por 39 outros profetas, e todos condenam as “escrituras” de outras religiões!

Seria difícil para um autor isolado evitar contradições ao lidar com um período da História tão longo e detalhado, envolvendo tantos indivíduos e nações, e cobrindo tal variedade de assuntos como a Bíblia faz. Quanto mais isso é verdade para quarenta profetas diferentes escrevendo a uma só voz, durante um período de muitos séculos! Portanto, só há uma explicação: inspiração divina.

Centenas de profecias declaradas séculos e até mesmo milhares de anos antes do seu cumprimento são a prova irrefutável que Deus oferece de Sua existência, e essas profecias identificam, sem deixar nenhuma dúvida, a Sua Palavra para a humanidade – uma prova que é absolutamente única da Bíblia. Ao mesmo tempo que confirmam que a Bíblia é a Palavra de Deus, as profecias bíblicas desenvolvem temas que são como fios de ouro tecidos através de todo o panorama bíblico.

Um dos maiores temas é a Redenção: o único meio pelo qual um Deus santo pode perdoar de forma justa à Sua criatura, o homem, e reconciliá-lo consigo mesmo. A Bíblia denuncia todas as religiões deste mundo como inspiradas pelo “deus deste mundo” (Satanás) (1 Co 10.20; 2 Co 4.4). Todas elas ensinam que seu deus ou deuses podem ser satisfeitos por obras ou rituais religiosos. A Bíblia é única em declarar claramente que a salvação “é dom de Deus [um dom não pode ser merecido ou ganho com esforços]... “não por obras de justiça praticadas por nós mas segundo a Sua misericórdia Ele nos salvou” (Ef 2.8; Tt 3.5).

A Palavra de Deus não nos dá espaço para acomodação, diálogo ou compromisso. A verdade não concede nada ao erro e não tem nada a discutir com a mentira. No entanto, por vários anos a Igreja Católica Romana tem “dialogado” com hindus, budistas e islamitas, religiões que se opõem categoricamente à Bíblia (uma conferência católico-budista num monastério no Kentucky/EUA alegou ter achado paralelos entre o sofrimento de Cristo na cruz, as “Quatro Verdades Nobres de Buda” e a meditação budista (Los Angeles Times, 27 de julho de 1996). Como é possível existir tal confusão? A resposta é porque o catolicismo, como todas a religiões não-cristãs, desenvolveu há séculos atrás um sistema “cristão” de obras e sacramentos para a salvação. E por muitos anos, batistas e evangélicos (cujos antepassados saíram do catolicismo durante a Reforma) têm dialogado com a Igreja Católica Romana. Enquanto isso, nas Nações Unidas e na liderança de muitas “religiões” ouve-se o insistente clamor por uma religião mundial.

O cristianismo bíblico encontra-se sozinho na oposição ao ecumenismo que, finalmente, todas as religiões irão abraçar sob o Anticristo. O Evangelho está separado de todas as religiões pela declaração aberta de todos os profetas bíblicos de que, para que Deus perdoe pecados e reconcilie a humanidade consigo mesmo, a penalidade do pecado deve ser paga em sua totalidade. Essa penalidade é a morte (separação eterna de Deus, o doador e sustentador da vida) e foi pronunciada sobre toda a raça humana: “A alma que pecar, essa morrerá... porque o salário do pecado é a morte...” (Ez 18.20; Rm 6.23). Essa penalidade não pode ser colocada de lado nem pelo próprio Deus, que deu Sua palavra eterna. Mas Deus enviou o Seu Fil ho, que se tornou homem através do nascimento virginal, para sofrer em nosso lugar o castigo que Ele pronunciou sobre a humanidade

O fato de que o pagamento pelo pecado só pode ser feito por uma vítima sem pecado é parte integral do tema da Redenção através de toda a Bíblia. Está claro que nenhum pecador pode pagar pelos seus próprios pecados: “O sacrifício dos perversos já é abominação” (Pv 21.27). A salvação só pode vir da graça de Deus em aplicar a morte de Cristo como pagamento pelos pecados da humanidade, àqueles que aceitam a salvação nos termos de Deus. Isso é visto nos sacrifícios de animais que os judeus tinham que oferecer. O fato de que esses sacrifícios tinham que ser repetidos muitas e muitas vezes provam que eles eram somente antecipações temporárias de um sacrifício verdadeiro, o qual Deus iria providenciar:

“Ora, visto que a lei... nunca jamais pode tornar perfeitos os ofertantes, c om os mesmos sacrifícios que, ano após ano, perpetuamente eles oferecem. Doutra sorte, não teriam cessado de ser oferecidos...?” (Hb 10.1-2).

Além do mais, desde o ano 70 d.C. até agora os judeus não têm tido a possibilidade de oferecer os sacrifícios que foram estabelecidos pelas instruções específicas da Torá (os cinco livros de Moisés). Esse fato implica conseqüências seríssimas, especialmente desde que a destruição do templo e o fim dos sacrifícios não aconteceu por acaso, mas pelo julgamento de Deus sobre a rebelião de Israel, como Seus profetas predisseram:

“Porque os filhos de Israel ficarão por muitos dias sem rei, sem príncipe, sem sacrifício...” (Os 3.4).

Jesus declarou que o controle gentio sobre Jerusalém continuaria até o Armagedom:
“...até que os tempos dos gentios se completem, Jerusalém será pisada por eles” (Lc 21.24).

Essa é uma profecia notável, ainda sendo cumprida.
Então, como podem os judeus (ou gentios) receber o perdão de Deus, sendo que os sacrifícios levíticos que Ele ordenou especificamente terminaram há quase 2000 anos, e ainda é impossível realizá-los hoje em dia? A resposta a essa questão é dada no tema que se estende por toda a Escritura.

O centro desse tema são as inúmeras referências a um cordeiro como sacrifício redentor pelo pecado. O primeiro sacrifício que Deus aceitou foi um cordeiro oferecido por Abel (Gn 4.2-4; Hb 11.4). Contudo, está claro desde o início que sacrifícios de animais eram somente uma figura de um sacrifício ainda por vir, o qual seria o único que realmente poderia fazer o pagamento completo pelos pecados, e isso por duas razões óbvias: (1) A vida animal nunca se igualou à vida humana. (2) Como já vimos, sacri fícios de animais tinham de ser repetidos provando que eles não podiam remover a culpa do pecado.

No entanto, as figuras proféticas do Velho Testamento apresentam pistas impressionantes. O oferecimento de Isaque por Abraão sobre um altar é um exemplo clássico. Os islamitas dizem que foi Ismael, não Isaque, o filho oferecido – uma óbvia mentira porque não combina com o Islã. Alá não é um pai, não tem filho; o Islã não tem sacrifício redentor e nega a morte de Cristo pelos pecados

Entretanto, a ordem de Deus a Abraão de oferecer seu “único filho, Isaque” (Gn 22.2) tem um significado profético inegável em relação ao sacrifício bíblico do “Filho unigênito de Deus” (Jo 3.16). A oferta do filho Isaque pelo pai Abraão num altar só tem significado no contexto da narrativa bíblica do Pai (Deus) oferecendo a Cristo na cruz pelos pecados da humanidade. Também não poderia ser uma coincidência que o exato lugar onde Deus ped iu que Abraão oferecesse seu filho tornou-se o local do templo judeu e seus sacrifícios. O Islã tenta roubar também isso, dizendo que foi do lugar onde “Ismael foi oferecido como sacrifício” que Maomé subiu ao céu.

O mistério parece se aprofundar na enigmática resposta de Abraão, “Deus proverá para si o cordeiro” (Gn 22.8), à pergunta feita por Isaque: “Onde está o cordeiro para a oferta?” (Gn 22.7). Deus mesmo seria o cordeiro sacrificial para a redenção humana? Será que Cristo se referiu a essa afirmação quando declarou: “Abraão, vosso pai, alegrou-se por ver o meu dia, viu-o e regozijou-se” (Jo 8.56)? Isaías revelou que o Messias vindouro seria o filho de Deus: “um Filho se nos deu” (Is 9.6) e também que Ele seria YAHWEH, chamado o “Deus de Israel” 203 vezes na Bíblia: “seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade” (Is 9.6). Uma criança nascida de uma virgem seria o Filho de Deus e ao mesmo tempo seria Deus? Sim. Como Jesus declarou: “Eu e o Pai somos um” (Jo 10.30).

Isaías também profetizou que o Messias seria o Cordeiro prometido, sacrificado pelos pecados do mundo:

“o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos... como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca” (Is 53.6,7).

Não é de se admirar que João Batista, quando
“viu... a Jesus, que vinha para ele, ...disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (Jo 1.29,36).

O intrincado relacionamento entre os escritos de tantos profetas é impressionante!
A figura profética mais completa do Cordeiro por vir se encontra na Páscoa. As detalhadas instruções já resolveram a controvérsia que é o “x” do problema no Oriente Médio, a respeito da terra que Deus prometeu a Abraão:

“Dar-te-ei e à tua descendência... toda a terra de Canaã, [não existia um lugar chamado “Palestina”!] em possessão perpétua” (Gn 17.8).

Ismael, porém, embora ilegítimo, era o primeiro filho de Abraão. Por isso os árabes clamam ser descendentes de Ismael, e dizem ser a “descendê ncia” de Abraão a quem  foi concedida a Terra Prometida. A Bíblia, ao contrário, diz claramente que os descendentes de Abraão através de Isaque e Jacó são a “descendência” e os verdadeiros herdeiros (Gn 17.19; 26.3,4; 28.13; 1 Cr 16.15-18, etc). De acordo com a Bíblia, o direito de posse que os árabes e muçulmanos dizem ter sobre essa terra tão disputada é uma fraude – no entanto, as Nações Unidas, a União Européia e os EUA, etc., aceitam-no como base para uma “paz” que desafia o Deus de Israel!

Os islâmicos dizem que a Bíblia foi mudada pelos judeus e cristãos. Isso não é verdade. O Deus da Bíblia define a descendência que herdará a terra tão claramente que qualquer “mudança” seria impossível:

“...a tua posteridade [a qual herdará a terra] será peregrina em terra alheia, e será reduzida à escravidão, e será afligida por quatrocentos anos... Na quarta geração, tornarão para aqui... (Gn 15.13-16).

Os judeus, não os árabes, foram escravos no Egito por quatrocentos anos, daí trazidos na quarta geração para a terra de Canaã. Os árabes não entraram na “Palestina” até a invasão brutal no século VII, depois que os judeus já haviam se estabelecido ali por mais de 2000 anos. Isso é História irrefutável, provada pela Páscoa. A libertação de Israel aconteceu através do juízo de Deus na forma das dez pragas sobre o Egito. Na última foi requerido o sacrifício de um cordeiro por aqueles que quisessem escapar daquela terra amaldiçoada. Esse evento deveria ser comemorado pa ra sempre com a refeição da Páscoa, introduzida naquela noite histórica:“Este dia vos será por memorial... Quando vossos filhos vos perguntarem: Que rito é este? Respondereis: É o sacrifício da Páscoa ao Senhor... quando feriu os egípcios e livrou as nossas casas” (Êx 12.14,26-27).

Quem guarda a Páscoa? Não são os árabes! Só os judeus a guardam pelo mundo todo até o presente. Quando um evento testemunhado por muitas pessoas é comemorado imediatamente, de um modo especial e guardado para sempre, temos aí a prova de que aconteceu como foi instituído. A Páscoa comemorada anualmente prova a escravidão de Israel no Egito e a sua libertação, como a Bíblia declara, e também que os judeus são os herdeiros de Abraão, com direito de posse sobre aquela terra, com uma escritura que Deus assinou há 4000 anos.

Não-judeus não tem direito nem propósito em guardar a Páscoa judaica. No entanto, tem se tornado popular que cristãos gen tios celebram o seder judeu. É verdade que o cordeiro pascal simboliza Cristo, o Cordeiro que Abraão disse a Isaque que Deus proveria – mas o mesmo acontece com cada oferta levítica. No entanto, os cristãos não as oferecem mais hoje em dia. Então, por que celebram a Páscoa? Ela comemora o livramento ancestral do Egito, do qual os gentios não têm parte.

Mas a “Última Ceia” não era a Páscoa, e Cristo não deu a ela um significado novo, dizendo que deveria ser celebrada continuamente até a Sua volta? Um significado novo? Impossível! A refeição da Páscoa, o cordeiro, tem um significado histórico envolvendo uma aliança eterna (Gn 17.7; 1 Cr 16.15-18, etc.) a respeito da Terra Prometida. Esse significado não pode ser mudado. Aos judeus (não aos gentios) é ordenado guardar a Páscoa para sempre (Êx 12.14). O próprio Cristo não poderia ter dado um “novo significado” para a Páscoa.

Além do mais, a Última Ceia não era a Páscoa. Ela ocorreu na noite “antes da Festa da Páscoa” (Jo 13.1) e sem um cordeiro. Na manhã seguinte os judeus ainda estavam se guardando purificados para que pudessem “comer a Páscoa” (Jo 18.28). Aquela tarde, quando Cristo estava sobre a cruz, era ainda a “parasceve pascal [preparação da Páscoa]” (Jo 19.14) – Os cordeiros ainda estavam sendo sacrificados para serem comidos na refeição da Páscoa naquela noite.

Mas Jesus não disse:
“Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes do meu sofrimento” (Lc 22.15)?

Sim, mas “esta Páscoa” não é a mesma com o cordeiro assado guardada somente pelos judeus em memória da libertação do Egito. “Esta Páscoa” foi algo novo inaugurado por Cristo a ser co memorado com pão e vinho (em memória do Seu corpo partido e de Seu sangue derramado) por todos que crêem nEle (judeus e gentios). Por que, então, Jesus chamou essa nova instituição de Páscoa? Porque como Israel foi libertado do Egito pela morte de um cordeiro, assim ela comemora a libertação, dos que crêem, do pecado, do mundo pecaminoso e do julgamento por vir, através do verdadeiro “Cordeiro de Deus”:

“Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha” (1 Co 11.26).

Paulo disse: “Pois também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado” (1 Co 5.7).
Se os sacrifícios de animais não poderiam pagar pelo pecado, qual era o seu propósito? Eles eram ilustrações físicas da verdade espiritual, além da nossa presente compreensão. Cristo continuamente usou ilustrações físicas para explicar verdades espirituais: (“beber a água que Eu lhe der... Eu sou a v ideira verdadeira... a porta... o pão da vida... a não ser que coma a minha carne e beba o meu sangue...” etc.). Nós fazemos o mesmo hoje. Por exemplo, cantamos hinos a respeito de sermos “lavados no sangue do Cordeiro”, mas não estamos falando literalmente.

Erros profundos ocorrem quando símbolos são tomados como substância, tais como a hóstia que é aceita como o verdadeiro corpo de Cristo. Seria como se precisássemos comer páginas da própria Bíblia de maneira que pudéssemos nos “alimentar da Palavra de Deus” (Dt 8.3; Jr 15.16; 1 Pe 5.2, etc.). O significado por trás do cordeiro do sacrifício vai muito além dos nossos mais altos pensamentos. Na visão de João foi dito a ele que “o Leão da tribo de Judá... prevaleceu para abrir o livro”. Virando-se para ver o “Leão” ele viu “um Cordeiro como tendo sido morto” (Ap 5.5-6). Como pode um leão poderoso aparecer como um cordeiro que acaba de ser morto? E de que maneira poderia Cristo ser visto como tal no céu? Da cidade celestial sabemos que “o Cordeiro é a sua lâmpada” (Ap 21.23). A Bíblia termina referindo-se ao trono eterno de Deus e do Cordeiro (Ap 22.1,3).

Somente podemos nos prostar maravilhados e gratos, regozijando-nos porque um dia iremos nos juntar aos redimidos em volta do trono, entoando o coro eterno: “Digno é o Cordeiro que foi morto” (Ap 5.12). Finalmente O veremos como Ele é (1 Jo 3.2) e compreenderemos totalmente, tendo sido transformados em Sua imagem por toda a eternidade!

Pr. Max

TRIGO E JOIO




Mateus. 13: 24 a 30 -  Propôs-lhes outra parábola, dizendo: O reino dos céus é semelhante ao homem que semeia a boa semente no seu campo; Mas, dormindo os homens, veio o seu inimigo, e semeou joio no meio do trigo, e retirou-se. E, quando a erva cresceu e frutificou, apareceu também o joio. E os servos do pai de família, indo ter com ele, disseram-lhe: Senhor, não semeaste tu, no teu campo, boa semente? Por que tem, então, joio? E ele lhes disse: Um inimigo é quem fez isso. E os servos lhe disseram: Queres pois que vamos arrancá-lo?

Ele, porém, lhes disse: Não, para que, ao colher o joio, não arranqueis também o trigo com ele.

Deixai crescer ambos juntos até à ceifa, e, por ocasião da ceifa, direi aos ceifeiros: Colhei primeiro o joio, e atai-o em molhos para o queimar; mas, o trigo, ajuntai-o no meu celeiro.

JOIO - Lolium temulentum, tipicamente conhecida como joio (ou cizânia) da família da Poaceae e ao gênero Lolium. De talo rígido, pode crescer até 1 metro de altura.

Cresce nas mesmas zonas produtoras de trigo e se considera uma erva daninhadesse cultivo. A semelhança entre essas duas plantas é tão grande, que em algumas regiões costuma-se denominar o joio como “falso trigo”.

Mas, por que se deverá arrancar o joio antes do trigo?

O joio pode ser venenoso, e uma pequena quantidade de joio colhida e processada junto ao trigo, pode comprometer a qualidade do produto obtido. Portanto, vem daí a famosa expressão “é preciso separar o joio do trigo”, uma Palavra  do Senhor Jesus.

A separação se dará na colheita do fruto do trigo, porque o trigo permanecerá belo e bonito com seus cachos amarelados erguidos para cima. O joio, estará visível manifesto e se poderá arrancá-lo  porque estará sem fruto, feio, e, enrugado, envergado para baixo, antes mesmo da colheita.

Quando vêm os frutos, se dá às diferenças. Então pode se ver a diferença entre um e o outro.

Nesta parábola, Jesus diz sobre as pessoas boas e as más, a mistura dos crentes entre os descrentes, mas ao final do tempo, tudo será manifesto.

A quantidade de joio é proporcional à quantidade de trigo…Enquanto alguns se dão ao trabalho de semear o trigo, outros sedão ao trabalho de semear o joio… Tudo isto quer dizer sem rodeio algum que entre os chamados cristãos trigos estão os que são joios… Só Deus conhece o verdadeiro trigo e o verdadeirojoio…



Deus abençoe a todos.
PR MAX

SAIBA COMO SERVIR A DEUS EM OBEDIÊNCIA.





Lavar os pés era um ritual comum entre os judeus ao voltarem da rua ou quando entravam na casa de alguém ou no templo, é costume dos judeus, lavar os pés de um visitante expressava boas maneiras.

Jesus desce à posição de servo e lhes ensina uma lição: “como eu vos fiz, façais vós também”…
Primeiro, quem está lavando os pés dos discípulos? O mesmo Jesus que desceu dos céus. Mas desceu humilhando-se como servo, para servir de exemplo para todos.

Efésios. 4:9- “Ora, isto – ele subiu – que é, senão que também antes tinha descido às partes mais baixas da terra? Aquele que desceu é também o mesmo que subiu acima de todos os céus, para cumprir todas as coisas”.
Este Ser Eterno e sublime servindo aos discípulos.
A  Palavra de Deus que é representada pela água, que lava, limpa de todo o pecado.

Efésios. 5:24 – Nos fala de purificação por meio “da lavagem da água, pela Palavra“.

João. 2: 7- Os vasos de pedra são enchidos de água pelos servos, a qual é transformada em vinho. Símbolo do Espírito do fruto da videira, “O Sangue de Cristo”. Vasos de pedras cheios; simbolizam, pessoas cheia de conhecimentos da Palavra de Deus.

Mesmo sendo cheios de conhecimentos, precisavam de algo a mais.

João. 3 –  Jesus diz a Nicodemos, que ele precisa nascer de novo, da água (Palavra) e ser cheio do Espírito Santo “vida”.De que água você acha que ele está falando? Certamente não é do batismo, que não tem poder de transformar a vida, mas da Palavra de Deus que tem o poder de ser transformada em vida, pela ação do Espírito Santo, naquele que a recebe.

Assim como a água tem o poder de limpar a sujeira, (Comparando) as impurezas dos pés e do corpo  fisicamente, a obediência de servir uns aos outros em obediência a Palavra de Deus, tem poder purificador e santificador do Espírito Santo.

Dessa maneira também nós somos lavados e purificados pelo Sangue de Cristo.

Seu Sangue, Sua Vida, é o Espírito Santo em nós, assim temos que beber, buscar, alimentar e aprender da sua Palavra e praticar. Ser limpo, lavado, purificado, obedecendo no que a Palavra está se referindo e, nos adverte, e ensina a fazer uns para com  outros. Somente assim estamos servindo e agradando a Deus. Quem não ama o seu irmão, seu próximo que está vendo, como servirá a Deus que é Espírito a quem não vemos? Quem anda em Espírito, não sabe para onde vai, apenas obedece a Palavra sem questionar Deus.

É isto que Jesus está ensinando. Servir, é dar de si ao outro em sacrifício vivo, ou seja, é melhor dar do que receber. A alegria em poder servir é maior, tem maior recompensa nos Céu. Jesus está ensinando a Nicodemos que o conhecimento das letras não tem valor neste mundo, se não tiver o Espírito Santo de Deus, para dar vida em nós para nos orientar e conduzir as pessoas a Cristo. Jesus é nosso Pastor, único Senhor e Mediador para nos conduzir a Deus. O mesmo que Jesus disse: Olha Nicodemos! Esqueça sua religião que aprendeu com os homens, venha até a mim e aprenda de mim a servir o próximo, assim como “Eu sirvo a Deus”, dando honra ao Pai, em tudo que faço aqui na terra, fazendo o bem, isto é, priorizar a Deus como o Filho. Servir, tendo misericórdia, amando o meu próximo como a mim mesmo, tendo compaixão das almas perdidas.

Assim como Jesus se compadeceu de mim pecador, eu tenho que fazer o mesmo ao meu próximo, servindo, ajudando, conduzindo a Deus com amor e carinho, tendo misericórdia, compaixão destas almas. Somente assim eu agrado e honro a Deus como Pai.



Deus abençoe a todos.
Pr. Max

CONHECENDO O NOSSO ADVERSÁRIO.



 Vestir-se da Couraça da Justiça.



(Efésios. 6 :14) – Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça…

Primeiramente falamos do cindo da verdade, que só podemos vencer com a verdade.(João. 8:32)

A couraça é uma proteção, assim como um colete à prova de bala que o soldado coloca para proteger o seu peito, seus órgãos vitais. A Palavra de Deus refere-se ao coração. O nosso inimigo tentará lançar setas inflamadas, ou melhor, palavras sutis enganosas. Setas da cobiça, da raiva, dos ressentimentos, da mágoa, do orgulho do nosso “Eu”. A justiça aqui não é a nossa justiça própria, mas a justiça de Deus.

O nosso coração é  corrupto e perverso, é doido para dar ouvidos a todas estas coisas, gosta de ver filmes de violência, terror e malvadeza, gosta de mostrar a sua força, o seu poder.

(Jeremias. 17: 9 -10)  – “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? Eu, o SENHOR, esquadrinho o coração, eu provo os pensamentos; e isso para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações.”

Temos que aprender dominar todos estes costumes do velho “Eu”.

Quantas pessoas são roubadas e destruídas pelo inimigo da nossa alma!? Precisamos nos fortalecer no Senhor. (Jeremias 17 : 9) - “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?”

A natureza do nosso coração é enganosa e traiçoeira, em nosso coração e vontades naturais, não habita bem algum. Paulo constatou isso, e se queixou em ( Romanos. 7 :18)

Salmo. 139: 23, 24 – “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me e conhece os meus pensamentos. E vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno.”

Você tem pedido para ao Senhor sondar o seu coração e guiá-lo? Não adianta nada dizer que O aceitou, que O ama se não deixar que Ele examine-o e convença das suas motivações erradas, e deixe-o guiar por um cominho eterno. Coloque sua vida na dependência de Deus, guarde seu coração com a palavra de Deus.

Salmo. 119: 9 -11 – “Como purificará o jovem o seu caminho? Observando-o conforme a tua palavra. De todo o meu coração te busquei; não me deixes desviar dos teus mandamentos. Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti.”

A vontade de Deus é “regozijai-vos no Senhor sempre” (Filipenses. 4:4). No entanto, é impossível se alegrar n’Ele quando você não tem confiança diante d’Ele. No entanto, Satanás não vai conseguir trazer condenação em nossas vidas “SE” nós usarmos a armadura de Deus para a nossa defesa. Então, a pergunta é: qual é a peça da armadura de Deus que protege o coração?



Deus abençoe a todos.
Pr. MAX

CARÁTER DE SATANÁS.





Com uma sutileza adquirida através de séculos, o príncipe do mal opera disfarçadamente, ele aparece vestido como anjo de luz, e multidões está “dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios”. I Tim. 4:1.

Satanás está maquinando muitos planos para ocupar a mente e distrair a atenção das verdades essenciais para a salvação.

Acontecerá dentro dos templos, casas de oração, usando homens de Deus que não vigia, permanecem atraído pelas riquezas, confortos, bem estar, poderes espirituais, fama, grandeza, conquistas na mídia, que o mundo lhes oferecem. A mentira será apresentada de maneira sutil, agradável e lisonjeira. Falsas teorias, revestidas de trajo de luz, apresentar-se-ão ao povo de Deus. Assim, procurará Satanás enganar se possível, até os escolhidos. As mais sedutoras influências serão exercidas; A mente dos seres humanos serão seduzidas ao engano.

Satanás acha-se  empenhado a usar os religiosos egoístas, e vai procurar estabelecer num coração orgulhoso, amor próprio, amor as coisas do mundo, e muitos outros traços maus. Empregará também todo ardil possível para inquietar nossa fé em Deus e nas verdades de Sua Palavra.

O apóstolo João, descrevendo o poder efetuador de prodígios que se manifestará nos últimos dias, declara: “Faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do Céu à Terra, à vista dos homens. E engana os que habitam na Terra com sinais que foi permitido que fizesse.” Apocalipse. 13 :13-14.

Os homens são enganados por sinais que os agentes de Satanás têm poder para fazer. Um dos pecados que constituem um dos sinais dos últimos dias é serem professos cristãos mais amantes dos prazeres da carne do que de Deus (Romanos. 1:28 a 32— Apocalipse.3: 17,18)

Aquele que ousou enfrentar, tentar e, ridicularizar nosso Senhor Jesus Cristo, e teve poder para tomá-Lo nos braços e levá-Lo ao pináculo do templo, e ao cume de uma montanha para lhe oferecer todo o reino mundial, exercitará o seu poder sobre a atual geração, inferior em sabedoria a seu Senhor, na sutileza e a força de Satanás.  (Lucas. 4:5.)

Foi mostrado a João, terríveis cenas; Satanás e seus anjos estão reunindo todas as suas forças para carregar sobre o povo de Deus. Sabe que, se eles dormirem um pouco mais, está seguro quanto a eles, pois é certa sua destruição. Orai e vigiai. (Lucas. 21: 36).

O caráter de Satanás é revelado através de muitos nomes que são dados nas Escrituras. Alguns destes nomes são: Serpente, astuta, sutil. ( 2 Coríntios. 11:3).  Diabo: Acusador, caluniador  – (Apocalipse. 12:9). Satanás: O adversário, inimigo de Deus e dos homens. (1 Pedro. 5:8).  Príncipe, governante, dominador. ( João. 12:31).  Príncipe, principal. (Efésios. 2:2).  Dragão ( Apocalipse. 12:3). Tentador. (1Tessalonicenses. 3:5). O Deus deste século. ( 2Corintios. 4:4). O malígno (1 Joao. 5:19.) Lúcifer.(Isaías. 14:12.) Lúcifer: significa o portador ou refletidor da luz.

O objetivo de Satanás é tentar frustrar ou impedir os planos e os propósitos de Deus.

(Mateus. 4:1 – 11; João. 13: 21 – 30; Atos. 5:1 – 11).



Deus abençoe a todos.
Pr. MAX